É muito importante que você saiba que o alto rigor nos requisitos a doação de sangue são para oferecer segurança e proteção a quem receberá o sangue e ao doador.
Os requisitos são muito importantes pois os testes só identificam algumas contaminações após um tempo que o corpo já está contaminado, a chamada Janela Imunológica.
Cada banco de sangue pode ter restrições a mais do que as descritas nesse site, em caso de dúvida entre em contato com o banco de sangue que pretende doar.
Caso deseje, você pode contar com a Livia.bot, sua assistente virtual de saúde, para tirar suas dúvidas sobre requisitos de doação de sangue, basta clicar em “Verificar se estou apto a doar sangue” na Livia.bot:
Abaixo estão listados os requisitos básicos e alguns dos principais impedimentos temporários e definitivos para doação de sangue. No entanto, esta lista não esgota os motivos de impedimentos para doação, de forma que outras informações prestadas por você durante a triagem clínica serão consideradas para definir se está apto para doar sangue nesse momento.
Nunca minta na triagem, você pode estar prejudicando uma pessoa ao invés de salvá-la.
Requisitos básicos para doação de sangue:
- Estar em boas condições de saúde.
- Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos (menores de 18 anos, precisam de uma autorização dos responsáveis para doar. Entre em contato com o banco de sangue para saber qual autorização é válida.).
- Pesar no mínimo 50kg.
- Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas).
- Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação).
- Ter repousado bem na noite antes da doação.
- Apresentar documento original com foto recente, que permita a identificação do candidato, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Cartão de Identidade de Profissional Liberal, Carteira de Trabalho e Previdência Social).
- Obs.: O doador não poderá doar se vier acompanhado de crianças menores de 13 anos sem a presença de um outro adulto para cuidar delas.
Impedimentos temporários mais comuns:
- Resfriado: aguardar 7 dias após desaparecimento dos sintomas.
- Gravidez: não estar grávida e aguardar 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana.
- Não estar amamentando, a menos que o parto tenha ocorrido a mais de 12 meses.
- Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação.
- Ter feito tatuagem, maquiagem definitiva e/ou piercing nos últimos 12 meses. (Piercing na cavidade oral e/ou região genital impede a doação por 12 meses após a retirada.)
- Uso de maconha nas 12 horas que antecedem a doação.
- Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis: aguardar 12 meses.
- Qualquer procedimento endoscópico (endoscopia digestiva alta, colonoscopia, rinoscopia etc): aguardar 6 meses.
- Extração dentária (verificar uso de medicação) ou tratamento de canal (verificar medicação): por 7 dias.
- Cirurgia odontológica com anestesia geral: por 4 semanas.
- Acupuntura: se realizada com material descartável: 24 horas; se realizada com laser ou sementes: apto; se realizada com material sem condições de avaliação: aguardar 12 meses.
- Vacina contra gripe: por 48 horas.
- Herpes labial ou genital: apto após desaparecimento total das lesões.
- Herpes Zoster: apto após 6 meses da cura (vírus Varicella Zoster).
- Brasil: estados como Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Tocantins possuem municípios com alta prevalência de malária. Caso tenha visitado um desses estados nos últimos 12 meses e queira doar e um estado diferente deses, entre em contato com o banco de sangue e verifique se você já está apto a doar nesse banco de sangue.
- EUA: quem esteve nesse país deve aguardar 30 dias para doar, após o retorno.
- Europa: quem esteve nesse país deve aguardar 30 dias para doar, após o retorno
- Países com prevalência de malária deve aguardar 30 dias para doar, após o retorno.
- Febre Amarela: quem esteve em região onde há surto da doença deve aguardar 30 dias para doar, após o retorno; se tomou a vacina, deve aguardar 04 semanas; se contraiu a doença, deve aguardar 6 meses após recuperação completa (clínica e laboratorial). Detalhes dos locais podem ser vistos no Portal da Saúde (clique aqui).
Impedimentos definitivos mais comuns:
- Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue:
- Hepatites B
- Hepatites C
- AIDS (vírus HIV)
- doenças associadas aos vírus HTLV I e II e
- Doença de Chagas
- Diabetes tipo I, diabetes tipo II, insulino-dependente.
- Alcoolismo crônico.
- Uso de Drogas ilícitas injetáveis.
- Hepatite viral após 11 anos de idade (exceto para caso de comprovação de hepatite A aguda com IgM reagente, a época do diagnóstico clínico).
Intervalo mínimo entre doações de sangue total:
- Homens devem esperar 60 dias para doar novamente e podem doar no máximo 4 vezes nos últimos 12 meses.
- Mulheres devem esperar 90 dias para doar novamente e podem doar no máximo 3 vezes nos últimos 12 meses.
Intervalo mínimo entre doações de plaquetas por aféreses:
- 48 horas, podendo um mesmo doador realizar doações, no máximo, 4 vezes por mês e 24 vezes por ano.
Intervalo mínimo entre doações de plasma por aféreses:
- 48 horas, podendo um mesmo doador realizar doações, no máximo, 2 vezes em um período de 7 dias e 4 vezes em um período de 2 meses.
Requisitos de doação de sangue segundo a Portaria de 2016 do Ministério da Saúde:
Principais Impedimentos definitivos:
- Alcoolismo crônico
- Anafilaxia (choque anafilático)
- Antecedentes de acidente vascular cerebral (AVC)
- Bronquite e asma (crises com intervalos de 3 meses ou menos, sem controle com medicamentos por via inalatória)
- Babesiose
- Blastomicose sistêmica
- Câncer (inclusive leucemia). Antecedentes de carcinoma in situ de cérvix uterina e de carcinoma basocelular de pele não impedem a doação de sangue
- Doença cardiovascular grave. Especial atenção para doença coronariana, angina, arritmia cardíaca grave, insuficiência cardíaca, doença valvular, aneurismas, má formações arteriovenosas, endocardite com sequela, miocardite com sequela, trombose arterial, trombose venosa recorrente e trombofilia.
- Diabetes tipo I, diabetes tipo II, insulino-dependente. Doença de Chagas
- Doenças autoimunes que comprometam mais de um órgão. Por exemplo: lúpus eritematoso sistêmico, tireoidites imunes, artrite reumatoide, etc.
- Doença pulmonar grave: especial atenção à enfisema, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), história de embolia pulmonar
- Doenças endócrinas: hiperaldosteronismo, hiperfunção hipofisária, hiperlipoproteinemias essenciais,
hipertireoidismo, hipopituitarismo, insuficiência suprarrenal, síndrome de Cushing - Doenças gastrointestinais: cirrose hepática, retocolite ulcerativa crônica, doença de Crohn, hepatopatia crônica de origem desconhecida, hipertensão porta, pancreatite crônica
- Doenças neurológicas: esclerose em placa, esclerose lateral amiotrófica, esclerose múltipla, hematoma extra ou subdural com sequela, leucoencefalopatia multifocal progressiva, neurofibromatose forma maior, miastenia gravis
- Doença renal crônica
- Doenças hemorrágicas congênitas ou adquiridas
- Doença de Creustzfeldt Jakob (vaca louca) ou histórico familiar de encefalopatia espongiforme humana e suas variantes, transplante de córnea e implante a base de dura-matér
- Elefantíase (filariose)
- Esquistossomose hepatoesplênica
- Feocromocitoma
- Hanseníase
- Hepatite viral após 11 anos de idade (exceto para caso de comprovação de hepatite A aguda com IgM reagente, a época do diagnóstico clínico)
- Infecção por HBV, HCV, HIV, HTLV I/II
- Intoxicações por metais pesados
- Leishmaniose visceral (Calazar)
- Malária (Febre quartã – Plasmodium malarie)
- Doença psiquiátrica que gere inimputabilidade jurídica (incapacidade)
- Pênfigo foliáceo
- Psoríase extensa ou com outras manifestações associadas
- Reação adversa grave em doação anterior
- Tuberculose extrapulmonar
Principais causas de inaptidão temporária | Tempo de inaptidão |
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Atraso menstrual em mulheres em idade fértil | Até que se afaste a possibilidade de gravidez ou de outro problema que impeça a doação |
Adenomegalia a esclarecer | Avaliação caso a caso |
Alergias (tratamento de dessensibilização) | 3 dias após o fim do tratamento |
Alergias (urticária, rinite, dermatite e outras) | Na fase aguda e durante o tratamento |
Blastomicose pulmonar | 5 anos depois da cura |
Brucelose | 1 ano após o tratamento ou 8 semanas após a potencial exposição |
Caxumba | 3 semanas após a cura |
Citomegalovírus | 3 meses após desaparecimento dos sintomas |
Cólera | 3 meses após a cura |
Conjuntivite | 1 semana após a cura |
Dengue | 4 semanas após a cura |
Dengue hemorrágico | 6 meses após a cura |
Diarreia | 1 semana após a cura |
Epilepsia | 3 anos após suspensão do tratamento e sem relato de crise convulsiva |
Erisipela | 2 semanas após a cura |
Gripes ou resfriados | 1 semana após cessarem os sintomas |
Herpes simplex genital, Herpes simplex oral, etc. | Após o desaparecimento das lesões |
Herpes Zoster | 6 meses após desaparecimento de sintomas |
Infecções bacterianas comuns não complicadas (por exemplo: sinusite, amigdalite, otite, infecção urinária baixa) | 2 semanas após o fim do tratamento |
Leptospirose | 3 meses após a cura |
Lesões de pele no local da punção venosa | Até a cura |
Lesões dermatológicas: eritema polimorfo, eritrodermias, líquen plano | 6 meses após a cura |
Meningite infecciosa | 6 meses após a cura |
Mononucleose infecciosa | 6 meses após a cura |
Osteomielite aguda | 2 meses após a cura |
Osteomielite crônica | Definitivo |
Pericardite infecciosa (exceto tuberculosa) | 12 meses após a cura |
Pielonefrite | 1 mês após a cura |
Piercing, tatuagem ou maquiagem definitiva | 6 meses após realização; 12 meses se não houver condição de avaliação da segurança do procedimento realizado; se na cavidade oral e/ou na região genital, devido ao risco permanente de infecção, a inaptidão é 12 meses da retirada. |
Rubéola | 2 semanas após a cura |
Retirada de verrugas, unhas, manchas e outros pequenos procedimentos dermatológicos | Após a cicatrização |
Síndrome vestibular periférica (labirintite) | 30 dias após a crise e sem uso de medicamento |
Sífilis | 12 meses o tratamento |
Tromboflebite isolada | 6 meses após a cura |
Toxoplasmose comprovada laboratorialmente | 1 ano após a cura |
Tuberculose pulmonar | 5 anos depois da cura |
Ulcera péptica | 12 meses após a cura |
Varicela | 3 semanas após a cura |
Principais Cirurgias e sua correlação com a doação de sangue | Tempo de inaptidão |
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Cirurgia cardíaca | Definitivo |
Gastrectomia total | |
Pneumectomia ou lobectomia | |
Esplenectomia | Definitivo, exceto se for pós-trauma |
Cirurgias de miopia ou catarata | Após alta oftalmológica |
Nefrolitotomia extracorpórea | 1 mês |
Apendicectomia | 3 meses |
Hemorroidectomia | |
Hernioplastia | |
Ressecção de varizes | |
Cirurgia plástica sob anestesia local | |
Amigdalectomia | |
Colecistectomia | 6 meses |
Vagotomia super-seletiva | |
Histerectomia | |
Laminectomia | |
Artrodese de coluna | |
Tireoidectomia | |
Nódulo de mama | |
Cirurgia plástica sob anestesia com bloqueio peridural ou raquimedular ou geral | |
Ortopédicas em geral | |
Procedimentos endoscópicos inclusive cirurgias laparoscópicas | |
Cirurgia de politrauma | 12 meses |
Colectomia | |
Esplenectomia pós-trauma | |
Nefrectomia | |
Ressecção de aneurisma |
Cirurgias e procedimentos odontológicos | Tempo de inaptidão |
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Tratamento de canal, drenagem de abscesso, gengivites e cirurgias com anestesia local | 1 semana após o procedimento ou uma semana após o término do anti-inflamatório e/ou do antibiótico |
Extração dentária | 7 dias após o procedimento |
Procedimentos sem anestesia e sangramento (por exemplo: pequenas cáries e ajuste de aparelhos) | 1 dia após o procedimento |
Remoção de tártaro e outros procedimentos com anestesia local (por exemplo: obturações) | 3 dias após o procedimento |
Cirurgias odontológicas com anestesia geral | 1 mês após o término do tratamento |
Principais medicamentos e sua correção com a doação de sangue | Tempo de inaptidão |
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Antibióticos e quimioterápicos antibacterianos ou antifúngicos | Temporário de acordo com a vida média da droga |
Corticosteroides sistêmicos | Depende da doença para a qual foi utilizado. Inaptidão mínima de 48 horas após a suspensão |
Corticosteroides tópicos | Só contraindicam a doação se a doença de base o fizer |
Anticoagulantes | 10 dias após a interrupção do medicamento |
Anticonvulsivantes | Enquanto estiver usando o medicamento |
Analgésicos: paracetamol, dipirona sódica ou similares | Não contraindicam a doação, mesmo que tenham sido utilizados no dia da doação, |
Anorexígenos | 7 dias após a interrupção do medicamento |
Anti-inflamatórios: ácido acetilsalicílico, diclofenacos, meloxicam, piroxicam, fenilbutazona, etc. (com efeito na função plaquetária) | Não contraindicam a doação, porém não deve ser preparado concentrado de plaquetas a partir daquela doação, se o remédio foi usado nos últimos 3 dias |
Anti-hipertensivos e outros medicamentes cardólogicos | Tempo de inaptidão |
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Ação Central: metildopa, clonidina, reserpina | 48 horas após a suspensão do medicamento pelo médico assistente e avaliado caso a caso |
Beta-bloqueadores: propranolol, atenolol, médico assistente e avaliado caso a caso oxprenolol ou similares | |
Bloqueadores alfa-adrenérgicos: prazosina, etc. | |
Diuréticos | Não há contraindicação. Orientar o doador a fazer uma hidratação oral prévia mais rigorosa |
Inibidores de enzima conversora de angiotensina: captopril, enalapril, etc. | Não há contraindicação |
Antagonistas de angiotensina II: losartana, etc. | |
Bloqueadores de canais de cálcio: nifedipina, etc. | |
Vasodilatadores: hidralazina, minoxidil,etc. | 5 dias após a suspensão do remédio |
Antiarrítmicos: amiodarona, etc. | Enquanto estiver usando o medicamento |
Medicamentos Psiquiátricos | Tempo de inaptidão |
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Antidepressivos | Não contraindicam a doação, porém o doador deve ser avaliado pelo médico. |
Antipsicóticos: haloperidol, clorpromazina, etc | 7 dias após a suspensão do medicamento pelo médico assistente e avaliado caso a caso |
Ansiolíticos e soníferos | Só contraindicam a doação se a dose for elevada |
Hormônios e Antimetabólicos | Tempo de inaptidão |
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Hormônio do crescimento hipofisário humano | Definitivo |
Hormônio gonadotrófico hipofisário humano | |
Hormônio do crescimento recombinante | Não há contraindicação |
Anticoncepcionais | |
Testosterona | 6 meses após a suspensão da medicação |
Danazol | 6 meses após a suspensão da medicação |
Hormônios femininos | Não há contraindicação, a menos que estejam sendo usados para tratamento do câncer |
Outros hormônios hipofisários recombinantes | Depende do motivo pelo qual o medicamento foi usado |
Antitireoidianos de síntese: propiltiouracila, tiamazol, etc. | Avaliação caso a caso |
Anticolesterolinemicos: clofibrato, estatinas, etc | Não contraindicam a doação a menos que estejam sendo usados para tratamento de hiperlipidemia familiar |
Medicamentos teratogênicos | Tempo de inaptidão |
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Isotretinoína | 1 mês de inaptidão após a última dose |
Finasterida | 1 mês após a interrupção do medicamento |
Dutasterida | 6 meses após a interrupção do medicamento |
Acitretina | 3 anos após a interrupção do medicamento |
Etretionato | Inaptidão definitiva |
Principais vacinas e sua correlação com a doação de sangue | |
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Vacinas de vírus ou bactérias inativados, toxoides ou recombinantes | |
Vacina | Tempo de inaptidão |
Pólio oral (Sabin) | 4 semanas |
Febre tifóide oral | |
Caxumba (Parotidite) | |
Tríplice viral [Caxumba (Parotidite), Sarampo e Rubéola] | |
Dupla viral (Sarampo e Rubéola) | |
Febre amarela | |
Sarampo | |
BCG | |
Rubéola | |
Varicela (Catapora)/Herpes zoster | |
Varíola* | |
Rotavírus | |
Influenza | |
Outras vacinas produzidas a partir de micro-organismos vivos ou atenuados contra infecções não relacionadas acima | |
* Doença erradicada. No entanto, manter esta restrição por situações excepcionais. | |
Vacinas de vírus ou bactérias inativados, toxoides ou recombinantes | |
Vacina | Tempo de inaptidão |
Cólera | 48 horas |
Pólio (Salk) | |
Dupla do tipo adulto – dT(Difteria e Tétano) | |
DTPa (Difteria,Tétano e Coqueluche acelular) | |
Tetra (Difteria,Tétano, Coqueluche e Hemophillus influenzae do tipo b) | |
Tétano | |
Febre tifoide (injetável) | |
Meningite | |
Coqueluche | |
Peste | |
Pneumococo | |
Leptospirose | |
Brucelose | |
Hemophillus influenzae do tipo b, hepatite A | |
Hepatite B recombinante | |
HPV (Human Papiloma Vírus) | |
Influenza | |
Vacina Antirrábica (vacina inativada proveniente de cultivos celulares) | 48 horas 12 (doze) meses se após exposição animal |
Outras vacinas produzidas a partir de micro-organismos inativados, toxoides ou recombinantes contra infecções não relacionadas acima, deverão obedecer ao tempo de inaptidão de 48 horas, ou outras recomendações dos fabricantes. | |
Imunoterapia passiva | |
Soro | Tempo de inaptidão |
Imunoterapia passiva heteróloga (soro) | 4 semanas |
Imunoterapia passiva homóloga (soro humano) | 1 ano |
Observações: Vacinação para hepatite A (inativada) e B (recombinante) considerar inapto por 48 horas, se não relacionado com exposição ao vírus. No caso de utilização de vacinas em situação de bloqueio de surto, o período de inaptidão estará relacionado com o período de incubação da doença. Em caso de indivíduos que estejam participando de estudos clínicos para vacinas considerar inapto por 1 (um) ano após o término do protocolo de vacinação. No caso de uso de vacinas que ainda estejam em processo de registro, considerar inapto por 1 (um) ano após o término do protocolo de vacinação. |
Juntos acabaremos com
a falta de sangue no Brasil.
Avisamos quando um banco de sangue da sua região precisa do seu tipo sanguíneo.